Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
1.
J Clin Endocrinol Metab ; 105(12)2020 12 01.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-32901267

RESUMO

CONTEXT: Low-dose adrenocorticotropic hormone stimulation testing (LDST) can be used to diagnose central adrenal insufficiency. However, uncertainty remains over optimal times to draw serum cortisol levels. OBJECTIVE: To determine optimal times to draw serum cortisol levels for the LDST in neonates. DESIGN: A retrospective chart review of LDSTs performed on neonates from January 1, 2009 to September 30, 2017. SETTING: Children's Hospital of Eastern Ontario (CHEO), a tertiary-care outborn pediatric center. PATIENTS: Forty-nine patients were included: 23 (46.9%) born at term, 12 (24.5%) born very preterm to late preterm, and 14 (28.6%) born extremely preterm. INTERVENTION: Cortisol levels were drawn at baseline and 15, 30, and 60 minutes following administration of Cortrosyn 1 mcg/kg (maximum dose 1 mcg). MAIN OUTCOME MEASURE: Timing of peak cortisol level and marginal value of drawing a second and third cortisol sample at 15, 30, or 60 minutes was determined. RESULTS: Cortisol peaked at 15-, 30-, and 60-minute sampling times for 4%, 27%, and 69% of patients, respectively. The probability that a failed LDST changes to a pass by adding a 15- or 30-minute sample to the superior 60 minute sample is 5.6% (1% to 25.8%) and 11% (3.1% to 32.6%), respectively, for a cortisol pass threshold of 18.1mcg/dL (500 nmol/L). CONCLUSIONS: In contrast to studies of older children, we found that the majority of neonatal LDST cortisol peaks occurred at the 60-minute sampling time with the addition of a 30-minute sample providing substantial benefit. It is questionable if a 15-minute sample provides any benefit, making a case to revise LDST protocols to sample cortisol later for neonates.


Assuntos
Insuficiência Adrenal/diagnóstico , Hormônio Adrenocorticotrópico/administração & dosagem , Técnicas de Diagnóstico Endócrino , Hidrocortisona/sangue , Triagem Neonatal/métodos , Insuficiência Adrenal/sangue , Peso ao Nascer/fisiologia , Encefalopatias/sangue , Encefalopatias/diagnóstico , Técnicas de Diagnóstico Endócrino/normas , Testes Diagnósticos de Rotina , Feminino , Humanos , Hidrocortisona/análise , Recém-Nascido , Masculino , Triagem Neonatal/normas , Valor Preditivo dos Testes , Nascimento Prematuro/sangue , Estudos Retrospectivos , Nascimento a Termo/sangue , Fatores de Tempo
2.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 55(5): 295-302, June 2011. ilus, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-604158

RESUMO

In the last two decades there was important evolution on the knowledge of the function of the hypothalamic-pituitary-adrenal axis. In the last decade, the expression "relative adrenal insufficiency" (RAI) was created, and more recently "critical illness-related corticosteroid insufficiency" (CIRCI) was used to designate those patients in which cortisol production was not sufficiently increased in stress situations. Patients with CIRCI have elevated hospital morbidity and mortality. Currently, there is a wide discussion about diagnostic criteria for this dysfunction. Besides basal cortisol, some publications now study the role of other tests, such as cortrosyn test - either in low (1 μg) or high doses (250 μg); free cortisol, salivary cortisol, metyrapone test and others. With this review, we aimed at summarizing the results of the most influent papers that intended to define diagnostic criteria for CIRCI. We also suggest an approach for CIRCI diagnosis and make it clear that the decision about steroid therapy in septic shock patients is matter apart from RAI.


Nas últimas décadas, houve uma importante evolução no conhecimento sobre a função do eixo hipotálamo-pituitária-adrenal. Na última década, foi cunhada a expressão "insuficiência adrenal relativa" (IAR) e, mais recentemente, a expressão "insuficiência adrenal relacionada à doença grave" (CIRCI) foi utilizada para designar aqueles pacientes nos quais a produção de cortisol não era suficientemente elevada em situações de estresse. Pacientes com CIRCI apresentam elevada morbidade e mortalidade em hospitais. Atualmente, há uma ampla discussão sobre os critérios de diagnóstico para essa desordem. Além do cortisol basal, algumas publicações analisaram o papel de outros testes, tais como o teste de estímulo com ACTH (cortrosina), com doses baixas (1 mg) ou altas (250 mg), cortisol livre, cortisol salivar, teste da metirapona e outros. O objetivo desta revisão foi resumir os resultados dos artigos mais importantes que buscaram definir os critérios de diagnóstico para a CIRCI. Também sugerimos uma abordagem para o diagnóstico da CIRCI e deixamos claro que a decisão sobre a terapia com esteroides em pacientes em choque séptico é uma questão separada da IAR.


Assuntos
Humanos , Insuficiência Adrenal/diagnóstico , Cuidados Críticos , Insuficiência Adrenal/tratamento farmacológico , Hormônio Adrenocorticotrópico/metabolismo , Arginina Vasopressina/metabolismo , Estado Terminal , Hormônio Liberador da Corticotropina/metabolismo , Cosintropina , Hidrocortisona/análise , Hidrocortisona/deficiência , Metirapona , Hipófise/fisiopatologia , Esteroides/administração & dosagem , Esteroides/fisiologia
3.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 32(11): 541-548, nov. 2010. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-572640

RESUMO

OBJETIVO: reavaliar a função adrenal em pacientes com síndrome dos ovários policísticos, após a introdução dos critérios de Roterdã. MÉTODOS: estudo descritivo de corte transversal, incluindo 53 pacientes com média de idade de 26±5,1 anos. Glicose, hemoglobina glicada, lipídios, estradiol, progesterona, 17-OHP4, DHEAS, FSH, LH, TSH, PRL, androstenediona, tiroxina livre, insulina, testosterona total, SHBG e índice de androgênios livres foram estimados. Resistência à insulina, examinada pelo modelo homeostático, foi admitida com índice >2,8. A resposta adrenal à cortrosina foi avaliada pelo incremento hormonal observado após 60 minutos e área sobre a curva. RESULTADOS: entre as 53 pacientes elegíveis, hiperandrogenismo bioquímico foi encontrado em 43 (81,1 por cento). Trinta e três delas, com idade de 25,1±5,0 anos, apresentaram hiperandrogenismo adrenal (62,2 por cento), pesavam 74,9±14,9 kg; tinham IMC de 28,8±6,0 e razão cintura/quadril de 0,8±0,1. DHEAS foi >6,7 nmol/L em 13 (39,4 por cento) e androstenendiona >8,7 nmol/L em 31 (93,9 por cento). Cortisol, 17-OHP4, A e progesterona tiveram incremento de 153 por cento, 163 por cento, 32 por cento e 79 por cento, respectivamente. O modelo usado para avaliar a resistência á insulina foi >2,8 em 14 (42,4 por cento). Não foi encontrada correlação entre as concentrações de insulina ou estradiol com as de cortisol ou androgênios. CONCLUSÕES: a utilização de múltiplos parâmetros hormonais revela alta prevalência de hiperandrogenismo bioquímico na SOP, sendo que as adrenais têm participação em dois terço dos casos. Níveis de estradiol e insulina não influenciam a secreção adrenal de androgênios e cortisol.


PURPOSE: to reassess the adrenal function of patients with PCOS after the introduction of the Rotterdam's criteria. METHODS: descriptive and cross-sectional study including 53 patients 26±5.1 years old. Glucose, glycosylated hemoglobin, lipids, estradiol, progesterone, 17-OHP4, DHEAS, FSH, LH, TSH, PRL, androstenedione, free thyroxine, insulin, total testosterone, SHBG, and free androgen index were measured. Insulin resistance was considered to be present with a homeostatic model assessment index >2.8. The adrenal response to cortrosyn was assessed by the hormonal rise observed at 60 minutes, and by the area under the response curve. RESULTS: biochemical hyperandrogenism was found in 43 of 53 eligible patients (81.1 percent). Thirty-three women had adrenal hyperandrogenism (62.2 percent). The weight of these 33 women, aging 25.1±5.0 years, was 74.9±14.9 kg, BMI was 28.8±6.0 and the waist/hip ratio was 0.8±0.1. DHEAS was >6.7 nmol/L in 13 (39.4 percent) and androstenendione was >8.7 nmol/L in 31 (93.9 percent). The increments in 17-OHP4, cortisol, A, and progesterone were 163 percent, 153 percent, 32 percent, and 79 percent, respectively. The homeostatic insulin resistance model was >2.8 in 14 (42.4 percent). Insulin and estradiol were not correlated with cortisol or androgens. CONCLUSIONS: the use of multiple endocrine parameters showed a high prevalence of biochemical hyperandrogenism in patients with PCOS. Two thirds of the patients had adrenal hyperandrogenism, and estradiol and insulin did not influence adrenal secretion.


Assuntos
Adulto , Feminino , Humanos , Androgênios/sangue , Síndrome do Ovário Policístico/sangue , Síndrome do Ovário Policístico/complicações , Androgênios , Estudos Transversais , Hiperandrogenismo/sangue , Hiperandrogenismo/etiologia , Estudos Prospectivos
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...